segunda-feira, 30 de maio de 2016

Amor de rodoviária, não tem fruta mordida. Tem é sabor de café curto coado na esperança. Pão de queijo recheado de saudades. A espera do beijo cinematográfico. É corpo dolorido de noitr mal dormida na ansiedade de encurtar o tempo esperado. E parar  os ponteiros na hora do abraço  (...)   a.a

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