segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sempre busquei.
Se encontrei algo?
Não, mas... Lindas amizades, belos amores e experiências...
Um espirito sempre incomodado com o comodo, com o comodo dentro e fora de mim.
Personagens e mais personagens se passaram nesse teatro e o camarim, ainda está cheio.
Rebeldias com causas e outras sem, desesperos na tentativa de saber os porquês das cousas, tentativas para não ser mais um adormecido.
Medos e mais medos, inseguranças que no fim, me tornam corajoso.
Chegando ao topo do saber que sei, sou levado a verdade do "não sei".
E é ali que esbarro com algo próximo do chamado liberdade... Esbarro apenas.
Sem certos ou errados, apenas experiências, essas que observo apenas como; experiências e nada mais.
Olhar para frente dá medo, olhar para traz causa nostalgia, o que me sobra é o agora.
E nele me encontro sem saber de nada.
São tantas teorias e filosofias que chega a dar uma preguiça.
Sem os títulos, sem os adjetivos, sem as personagens as pessoas são tão bonitas...
Que o simples nunca me largue, pois esses exageros ai fora me dá um cansaço.
Saber que nada sei, me dá alivio, me leva para um canto muito difícil de chegar, acho que algo próximo do que costumam chamar de humildade. Apenas acho, não tenho como dar uma certeza.
E quando estou achando que sei alguma coisa... É muito gostoso ser levado para o canto do "nada sei". Mas mesmo assim minha teimosia, tenta, tenta as vezes desesperadamente, aprender alguma coisa...

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