Hoje estou cambaleando.
Ando no meio fio a procura de equilíbrio.
Mas acho que em nossa ultima briga, ele resolveu dar um tempo mais longo.
As cotas de disfarces estão pequenas.
Não sei por quanto tempo elas irão existir e nem sei mesmo se quero que existam.
As filosofias não estão mais servindo ou o meu numero de hipocrisias aumentou ou as filosofias que ficaram pequenas.
Nem neste ultimo refugio que é a escrita, nem aqui sinto o minimo de alivio.
Gostaria de ser verdadeiro, mas sinto muito, perdi as esperanças.
Gostaria de lhe pedir um abraço.
Gostaria de lhe pedir para ficar aqui sem falar nada, apenas ficar.
Gostaria de dizer que preciso do seu calor.
Gostaria de dizer que não quero conversas, que quero o nosso silêncio (ele é a unica coisa que ainda me inspira verdade).
Mas não sei...
O caminho que tanto trilhei já não me serve mais.
Quem sabe agora sem horizontes alguma mudança aconteça.
As palavras estão sumindo.
Espaços de nevoas ocupam lugares em minha mente.
Formam um desenho que lembra algo como uma partitura musical.
As palavras estão sumindo, estão sendo substituídas por vácuos.
A respiração se torna mais interessante.
A caneta para.
A folha cai...
Obs. Mas pelo menos eu tive um espanto. Há tempos que eu não tinha.
Ando no meio fio a procura de equilíbrio.
Mas acho que em nossa ultima briga, ele resolveu dar um tempo mais longo.
As cotas de disfarces estão pequenas.
Não sei por quanto tempo elas irão existir e nem sei mesmo se quero que existam.
As filosofias não estão mais servindo ou o meu numero de hipocrisias aumentou ou as filosofias que ficaram pequenas.
Nem neste ultimo refugio que é a escrita, nem aqui sinto o minimo de alivio.
Gostaria de ser verdadeiro, mas sinto muito, perdi as esperanças.
Gostaria de lhe pedir um abraço.
Gostaria de lhe pedir para ficar aqui sem falar nada, apenas ficar.
Gostaria de dizer que preciso do seu calor.
Gostaria de dizer que não quero conversas, que quero o nosso silêncio (ele é a unica coisa que ainda me inspira verdade).
Mas não sei...
O caminho que tanto trilhei já não me serve mais.
Quem sabe agora sem horizontes alguma mudança aconteça.
As palavras estão sumindo.
Espaços de nevoas ocupam lugares em minha mente.
Formam um desenho que lembra algo como uma partitura musical.
As palavras estão sumindo, estão sendo substituídas por vácuos.
A respiração se torna mais interessante.
A caneta para.
A folha cai...
Obs. Mas pelo menos eu tive um espanto. Há tempos que eu não tinha.
3 comentários:
e o café nos aquece..
e palavras..
beijo
Deu angustia ler esse. Gostei! Nomeei "vazio".
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