Preparo o espaço como um ritual único e sincero.
Tudo se faz importante: o ar, a luz, o som, tudo tem que exalar poesia.
Harmonia como acordes de uma música, onde as notas brincam e acasalam-se em fusão vibratória que penetra meus ouvidos e eroticamente acorda meu corpo.
A espera faz parte desse conto de prazer, onde viajo com as sensações que a de acontecer.
Sua silhueta me diz a história que contaremos.
Com curvas, pele, rios, desejos, suspiros e sorrisos.
Quanto mais te olho, mais te desejo, um desejo sem posse. Mas o desejo de prolongar essa magia que se faz, quando te conheço por dentro.
Agora não tem mais volta, o espetáculo começou.
Uma peça de atos indefinidos. Um balé, cujos movimentos lentos, enlaçados me fazem não pensar.
Somos um, dois, milhões de corpos, células gritando, aclamando esse sublime acontecimento.
Dignos de um deus e uma deusa. Sentimos todo poder da vida, a natureza nos assiste e nos aplaude.
Protagonizamos o mais belo, onde nada mais existe e tudo acontece.
E como um quadro vivo, desenhos e formas riscam o ar, cuja atmosfera já é quente, pois o sangue ferve e os poros exalam o resultado dessa experiência química.
Tudo é vibração, palavras, gemidos, sorrisos, silêncio.
Grito por dentro como um vulcão e por fora danço, uma dança que não tem nome.
Deixamos de pensar, deixamos de querer, deixamos de julgar, deixamos de ser...
Tudo se faz importante: o ar, a luz, o som, tudo tem que exalar poesia.
Harmonia como acordes de uma música, onde as notas brincam e acasalam-se em fusão vibratória que penetra meus ouvidos e eroticamente acorda meu corpo.
A espera faz parte desse conto de prazer, onde viajo com as sensações que a de acontecer.
Sua silhueta me diz a história que contaremos.
Com curvas, pele, rios, desejos, suspiros e sorrisos.
Quanto mais te olho, mais te desejo, um desejo sem posse. Mas o desejo de prolongar essa magia que se faz, quando te conheço por dentro.
Agora não tem mais volta, o espetáculo começou.
Uma peça de atos indefinidos. Um balé, cujos movimentos lentos, enlaçados me fazem não pensar.
Somos um, dois, milhões de corpos, células gritando, aclamando esse sublime acontecimento.
Dignos de um deus e uma deusa. Sentimos todo poder da vida, a natureza nos assiste e nos aplaude.
Protagonizamos o mais belo, onde nada mais existe e tudo acontece.
E como um quadro vivo, desenhos e formas riscam o ar, cuja atmosfera já é quente, pois o sangue ferve e os poros exalam o resultado dessa experiência química.
Tudo é vibração, palavras, gemidos, sorrisos, silêncio.
Grito por dentro como um vulcão e por fora danço, uma dança que não tem nome.
Deixamos de pensar, deixamos de querer, deixamos de julgar, deixamos de ser...
8 comentários:
Adorei A Menina dos TEUS olhos! Obrigada por passar pelo Budega e deixar seu registro! Vou ficar felizissima se deixar meu link na "sua menina".
Obrigada
Déa
Nossa, acabei de ver uma foto linda da Sumaré. Chega me deu um certo orgulho de ser paulistana! Que poema lindo.... para béns!!
olha só que singelo e bonito
adorei o texto
bjs
oh, atualiza esse blog né!!
Hum..
bjs
Uuuaaaauuuu, quanta inspiração...rs...
Ameiiii...
Bj...
"Tudo é vibração, palavras, gemidos, sorrisos, silêncio."
E quando não são..?
"Deixamos de pensar, deixamos de querer, deixamos de julgar, deixamos de ser..."
rsrsrs
Tava eu aqui lendo e agora brincando com suas palavras.
Adorei sua visitinha no meu blog.
E sobre sua dica de "Química", gostei bastante. A dança mais sensual de corpos é a química que faz. e quando faz nos suga até a alma. rs
Deixa pra la. Estou meio aerea.
bjs.
Lindo, meu amor!!!! Muito lindo!!!
Beijo!
Esse é um dos melhores rituais que existe.
Senti suas palavras a flor da minha pele...
Todos os meus sentidos se uniram só para sentir eu acabar de ler.
É bem aquela vontade de parar no tempo, para sentir toda a vibração, as palavras, gemidos, sorrisos e sentir o silêncio desse momento tão gracioso.
Onde tudo parece nos deixar apenas sentir...
Então, que tal sentir mais e mais? =)
Beijos!
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