Se tem homens que tem "mimi" com isso? Não sei.
Só sei que adoro e não é fetiche.
Mulé de colo suado. Coisa mais sexy não existe.
O colo divino que já é acompanhado daquele brilho especial.
Molhado... Gotas que nascem desse corpo abençoado.
Seja com sua saia rodada, pés descalços, trazendo a lata d´água na cabeça, lá da bica,
ao longe.
Ou as da cidade, com aquele decote discreto, que diz e não diz.
E na correria dos escritórios com seu terninho preto, cobrindo os ombros, mas o colo está lá.
Lindo! Molhado! Suado!
E quando as gotas vêm de tanto girar na roda de samba.
Ai, ai, ai. Ai, eu morro.
O colo sendo casa de chuva, a nuca suada, os fios de cabelo grudados na testa e aquele sorriso largo no rosto.
Rosto molhado de tanto brincar pulando.
Eu já disse, eu morro.
Fico hipnotizado.
Vejo uma gota surgindo da sua nuca, deslizando vértebra por vértebra, parando e unindo com outras nas ancas, para depois continuar o seu caminho, se perdendo de vista nas últimas curvas.
Uma Deusa que dança.
E ao sair do banho, então? Cheiro de lavanda e o colo não secado, gotas de chuveiro.
Mas, onde realmente me entrego nesse desejo.
Onde sou inteiro servo e rei ao mesmo tempo.
É quando minha boca, meus olhos, minha língua e meu sexo se deleitam sendo Um com Ela.
Seu colo e o meu peito.
Todo colo é por si, admirável.
Mas, talvez uma mulher com o colo seco traga consigo um pouco daquela tristeza.
Tristeza sem lágrimas, sem gotas, tristeza seca.
Que seja na alegria ou na tristeza.
Principalmente no prazer...
Que seja molhado e suado o vosso colo divino.
Só sei que adoro e não é fetiche.
Mulé de colo suado. Coisa mais sexy não existe.
O colo divino que já é acompanhado daquele brilho especial.
Molhado... Gotas que nascem desse corpo abençoado.
Seja com sua saia rodada, pés descalços, trazendo a lata d´água na cabeça, lá da bica,
ao longe.
Ou as da cidade, com aquele decote discreto, que diz e não diz.
E na correria dos escritórios com seu terninho preto, cobrindo os ombros, mas o colo está lá.
Lindo! Molhado! Suado!
E quando as gotas vêm de tanto girar na roda de samba.
Ai, ai, ai. Ai, eu morro.
O colo sendo casa de chuva, a nuca suada, os fios de cabelo grudados na testa e aquele sorriso largo no rosto.
Rosto molhado de tanto brincar pulando.
Eu já disse, eu morro.
Fico hipnotizado.
Vejo uma gota surgindo da sua nuca, deslizando vértebra por vértebra, parando e unindo com outras nas ancas, para depois continuar o seu caminho, se perdendo de vista nas últimas curvas.
Uma Deusa que dança.
E ao sair do banho, então? Cheiro de lavanda e o colo não secado, gotas de chuveiro.
Mas, onde realmente me entrego nesse desejo.
Onde sou inteiro servo e rei ao mesmo tempo.
É quando minha boca, meus olhos, minha língua e meu sexo se deleitam sendo Um com Ela.
Seu colo e o meu peito.
Todo colo é por si, admirável.
Mas, talvez uma mulher com o colo seco traga consigo um pouco daquela tristeza.
Tristeza sem lágrimas, sem gotas, tristeza seca.
Que seja na alegria ou na tristeza.
Principalmente no prazer...
Que seja molhado e suado o vosso colo divino.