O dia que a poesia me pegou.
Uma senhora estava sentada, tomando o seu banho de sol na piscina.
Um rapaz aproximou-se e a abordou com um leve sorriso e perguntou.
Um rapaz aproximou-se e a abordou com um leve sorriso e perguntou.
- Aceita uma poesia?
A senhora olhou para ele com simpatia e respondeu:
- Não, obrigado. Não gosto.
Aquela frase passou pelos tímpanos do rapaz, com certa arranhadura.
Mas, ele pensou: É o direito dela, tem que ser respeitado.
E assim despediu-se e virou as costas para ir embora.
Só tinha um pequeno problema, aquele rapaz era um rebelde e como tal, tem a alma incomodada.
Ele deu meia volta.
Pediu a atenção da senhora, olhando em seus olhos e perguntou:
Mas, ele pensou: É o direito dela, tem que ser respeitado.
E assim despediu-se e virou as costas para ir embora.
Só tinha um pequeno problema, aquele rapaz era um rebelde e como tal, tem a alma incomodada.
Ele deu meia volta.
Pediu a atenção da senhora, olhando em seus olhos e perguntou:
- E de café, você gosta?
- Sim! Adoro.
- Sim! Adoro.
Então, lá do fundo no livro de suas histórias, abriu na pagina da coragem e disse:
- Quero lhe fazer um desafio, aceita?
- Diga.
- Ouve minha poesia, e caso você não goste, lhe recompenso pagando um belo café. Topa?
- Diga.
- Ouve minha poesia, e caso você não goste, lhe recompenso pagando um belo café. Topa?
A senhora pensou...
- Aceito.
E foi neste momento que o rapaz fez a sua melhor poesia.
Os pelos de seu corpo já mostravam que nas primeiras frases, ele já estava totalmente tomado por ela, (a poesia).
O tempo estacionou por alguns instantes.
Ele terminou, olhando para ela.
Silêncio entre os dois.
Os pelos de seu corpo já mostravam que nas primeiras frases, ele já estava totalmente tomado por ela, (a poesia).
O tempo estacionou por alguns instantes.
Ele terminou, olhando para ela.
Silêncio entre os dois.
- Aceita um café?
Silêncio.
- Não.
(Risos).