As pálpebras se abracam, os olhos assim se fecham ao convite da escuridão necessária. Estar desperto é vital, mas dormir é uma morte natural.
A luz do dia insinua-se para as ondas do meu cérebro, as comunicações estão trocadas, são línguas de diferentes ordens. Mas é assim mesmo quando se desperta, nas hora de dormir e se torna necessário dormir quando tem que acordar.
O relógio para e depois seus ponteiros dançam ao contrário... Mas o tempo do meu corpo diz que o tic tac não cessou.
Vamos silhos, fechem suas portas, tranquem as janelas, pois neste momento não quero luz, faz se necessário a noite para o meu descanso, mesmo que a escuridão seja artificial.
A luz do dia insinua-se para as ondas do meu cérebro, as comunicações estão trocadas, são línguas de diferentes ordens. Mas é assim mesmo quando se desperta, nas hora de dormir e se torna necessário dormir quando tem que acordar.
O relógio para e depois seus ponteiros dançam ao contrário... Mas o tempo do meu corpo diz que o tic tac não cessou.
Vamos silhos, fechem suas portas, tranquem as janelas, pois neste momento não quero luz, faz se necessário a noite para o meu descanso, mesmo que a escuridão seja artificial.